Informações Técnicas:
- Plataforma: JAVA
- Tamanho: 281 kb
- Funciona com Touch Screen
"O Power Balance, desenvolvido por um cientista da NASA, consiste num holograma quântico feito a uma frequência que entra em contato com o campo energético do nosso corpo, aumentando eficiência dos sistemas eletrônicos, físicos e orgânicos do corpo.
É um estimulador natural de energia que instantaneamente ajusta o seu corpo para uma melhor performance, aumentando: a resistência, o equilíbrio, a força no tronco (área abdominal), flexibilidade.
Não importa a sua atividade o power balance ajuda na sua performance e a você se sentir melhor fisicamente e emocionalmente".
Artigo retirado do Blog do iPhone, onde demonstra testes de recepção realizados com as quatro operadoras que vendem oficialmente o iphone, confira:
“Os principais vídeos demonstrativos que alimentam a histeria das antenas na mídia são feitos por americanos que usam a rede AT&T (lá, o iPhone é vendido bloqueado com esta operadora). Isso quer dizer que todos os testemunhos são baseados em experiências com uma rede que já é muito criticada por ser saturada e problemática. Seria esta a explicação do tal “problema das antenas” não se repetir em nosso país e nem na Europa?
Nenhum site no mundo (ou até mesmo algum jornalista) tentou reproduzir o problema com mais de uma operadora. Fizemos um teste completo usando um iPhone 4 e chips (cartões SIM) das 4 operadoras nacionais que vendem oficialmente o aparelho no Brasil. Confira nossas conclusões.
Por ser compatível somente com o padrão micro-SIM, tivemos que cortar o chip de três operadoras, o que teoricamente não influencia em nada o resultado da recepção. A Vivo foi a única que disponibilizou um chip já no formato correto em uma de suas lojas.
O aparelho é diferente daquele usado em nosso primeiro teste. Além disso, outros colaboradores do Blog estão testando outros iPhones 4 em diferentes regiões do Brasil (mais especificamente no Rio de Janeiro e Brasília).
Com o vídeo, pretendemos mostrar que:
– no Brasil, o chamado “death grip” não se repete como nos Estados Unidos;
– o fenômeno varia de acordo com a operadora (ou a respectiva força de seu sinal);
– a queda das barras acontece tanto no iPhone 4 quanto no 3GS;
– mesmo com as barras caindo, a qualidade da ligação não se altera, ou seja, no “mundo real” este problema não existe na mesma intensidade que muitos pregam.
No vídeo a seguir, mostramos como cada operadora reage com o novo modelo. Mas é importante frisar que a intenção aqui não é qualificar ou desqualificar nenhuma operadora. A recepção depende muito do local, horário e outros fatores externos. Se uma operadora, no vídeo, foi pior que outra, não quer dizer que o seu serviço seja assim geralmente. Significa apenas que, no momento do teste, o sinal variou.
O vídeo foi feito na capital gaúcha, Porto Alegre.
As conclusões que pudemos chegar:
– É preciso apertar bem o aparelho na mão para conseguir provocar o fenômeno. Segurando naturalmente, ele não acontece;
– mesmo aparelho, chips diferentes, resultados diferentes: isso por si só prova que o fenômeno está ligado à força do sinal e não diretamente a um suposto “defeito” no aparelho;
– na Vivo, Claro e TIM, apenas uma barra caiu. Ou seja, a mão realmente interfere no sinal, mas não a ponto de cair nenhuma ligação como muitos afirmam sem testar;
– na Oi (Brasil Telecom), as barras caíram de 4 para 1, mas o sinal não desapareceu. Em testes posteriores, constatou-se que uma chamada normal também não cai e nem perde qualidade. Mais uma vez, o teste foi feito em uma região específica, não significando que a operadora tenha sinal fraco em outras localidades;
– no iPhone 3GS também o fenômeno se repete, perde uma barra e depois volta quando a mão não toca na lateral. Mas estranhamente ninguém nunca reclamou disso no passado.
Com tudo isso, parece claro que, na prática, as informações que a grande mídia ainda transmite (principalmente no Brasil) não condizem tanto com a realidade. E é engraçado de ver que os testemunhos positivos de pessoas que afirmam não enfrentar o problema, são completamente ignorados pela maior parte dos meios de comunicação.
O Blog do iPhone não é associado à Apple Inc. nem a nenhuma operadora de telefonia brasileira e, por isso, os resultados deste teste foram isentos de qualquer influência. O objetivo aqui não é defender a Apple e sim averiguar a precisão dos fatos, dentro da realidade brasileira. Caso algum usuário esteja passando por problemas com seu iPhone 4 e testemunhou uma experiência diferente da nossa, poderá nos mandar imagens e vídeos de seus próprios testes, que teremos o maior prazer de publicar aqui e dividir com nossos leitores a informação. ”
O teste foi realizado em Julho, mas o ocorrido é bem atual.
Para que você possa compartilhar todos os seus arquivos, esse lindo celular possui a inovadora tecnologia Bluetooth 2.1 envie fotos, musicas e vídeos com altíssima velocidade sem precisar de qualquer cabo ou pagar por transferência de arquivo.
Divirta-se em qualquer lugar assistido vídeos ou ouvindo suas músicas favoritas, pois ele possui um excelente mídia player possuindo inclusive TV.
Seu valor está na faixa de R$ 200,00 <-> R$299,99.
Segundo o site TechCrunch, o aplicativo mostra a mensagem "Sem conteúdo. Você pode baixar músicas do iTunes" e o usuário não consegue localizar nenhuma música armazenada. A falha afetou diversos usuários do iPhone 4. Poucos donos de iPhone 3GS e iPad relataram problemas após a atualização.
Para consertar o problema, a solução é simples, de acordo com os usuários que discutem o problema no fórum de discussão da Apple (em inglês). Basta reconectar o aparelho ao computador e tocar qualquer música por meio do iTunes. Depois, sincronize o aparelho com o iTunes novamente. Assim, as músicas voltam a aparecer no aparelho.
O problema não apaga as músicas do aparelho, mas aparentemente a nova versão do iOS não reconhece que elas já estão armazenadas. Com o procedimento manual, o software reconhece as músicas e volta a exibi-las no aplicativo do iPod.
Trata-se de um conceito criado por Billy May, um membro da comunidade Mozilla Labs, e que ele não se tornará realidade, ao menos não pelas mãos da Mozilla, que deixa claro, na página do projeto, que é uma empresa de software, ponto final.
Dito isso, apreciemos o Seabird, nome do conceito. Com formato diferente do que estamos acostumados a ver, e recursos bem avançados e diferentes, ele é calcado na Open Web, ou seja, com todas as suas tecnologias livres. Chamam a atenção os dois projetores pico nas laterais do aparelho, um dongle Bluetooth embutido que permite manusear o sistema de forma tridimensional e ainda serve de headset, e o carregamento sem fio, via dock. O acima vídeo contempla todas essas invencionices.
Se possuir um óculos 3D, curta o mesmo vídeo nesse formato.
Fonte: Meiobit